COMUNICADO
Abaixo torna-se pública a lista de Agentes Secretas Portuguesas seleccionadas para o programa de formação no FBI em Nova York.
Maximiana Sá Marta (da Baixa da Banheira)
Encontra-se até Abril a substituir a recepcionista duma subsidiária da agência do Maxwell Smart, situada na Baixa da Banheira; É vesga de um olho e pinta regularmente grafittis dos Village People nas paredes da sua casa de banho. Lidera activamente o movimento que defende a abolição de sumos com mistura de frutos. Já esteve presa durante 3 meses em Harare, capital do Zimbabue por suspeita de tráfico de influências e conduta imprópria quando vendia bolas de Berlim com acucar por refinar numa barraca à porta do estádio do Hararense.
Almerinda Mata-Porcos (da Alta do Bidé)
É uma mulher de corpo inteiro que consegue matar um porco apenas com as suas mãos sem recorrer ao uso da faca; diz quem viu que inicia o ritual fazendo cócegas com o seu buço no focinho do porco, de seguida espeta um biqueiro no pescoço do animal, dá um mortal e aterra em cima do animal agarrando-lhe as orelhas. Num movimento só ao alcance de alguns, ata umas ceroulas por lavar há pelo menos um mês, na cabeça do animal, desta forma tapando-lhe os olhos. Almerinda conduz o animal assustado contra uma viga de betão duma ponte da auto-estrada. Normalmente o porco fica-se logo, mas caso não fique, Almerinda arregaça as mangas e roça com vigor o seu sovaco no focinho do animal, dando-lhe o empurrão final para o descanso. Quando na aldeia estão a decidir quem é que mata o porco o grito é uníssono “è a Almerinda a Mat(H)ari o porco”
Zulmira Bom de Sá (do Casal da Sanita)
(my name is Bom de, Zulmira Bom de Sá custuma dizer; Esta mulher esteve emigrada tendo trabalhado em part-time num anexo de uma cozinha de um estúdio em Hollywood, onde foi gravada uma sena do filme “OO7 – Vive e Deixa Morrer”, que nunca foi incluída no filme, mas foi lá que teve o privilégio de lavar o pires onde o Agente James Bond petiscou uma orelhazinha de coentrada com boroa acompanhado duma bela mini;
Alzira Janete d’Arcos (de Piaçaba de Baixo)
Filha de pobres lavradores de Cascais, tem visões desde os 12 anos e escuta uma voz que lhe diz para ter confiança no Senhor. Custuma ter afrontamentos dia sim dia não e tem regularmente o colestrol elevado, além disso afirma a pés juntos que a sua bisavó era enteada da prima da vizinha da frente dos familiares dos donos da mercearia que vendia Calipos à Joana D’Arc no verão.
Encontra-se até Abril a substituir a recepcionista duma subsidiária da agência do Maxwell Smart, situada na Baixa da Banheira; É vesga de um olho e pinta regularmente grafittis dos Village People nas paredes da sua casa de banho. Lidera activamente o movimento que defende a abolição de sumos com mistura de frutos. Já esteve presa durante 3 meses em Harare, capital do Zimbabue por suspeita de tráfico de influências e conduta imprópria quando vendia bolas de Berlim com acucar por refinar numa barraca à porta do estádio do Hararense.
Almerinda Mata-Porcos (da Alta do Bidé)
É uma mulher de corpo inteiro que consegue matar um porco apenas com as suas mãos sem recorrer ao uso da faca; diz quem viu que inicia o ritual fazendo cócegas com o seu buço no focinho do porco, de seguida espeta um biqueiro no pescoço do animal, dá um mortal e aterra em cima do animal agarrando-lhe as orelhas. Num movimento só ao alcance de alguns, ata umas ceroulas por lavar há pelo menos um mês, na cabeça do animal, desta forma tapando-lhe os olhos. Almerinda conduz o animal assustado contra uma viga de betão duma ponte da auto-estrada. Normalmente o porco fica-se logo, mas caso não fique, Almerinda arregaça as mangas e roça com vigor o seu sovaco no focinho do animal, dando-lhe o empurrão final para o descanso. Quando na aldeia estão a decidir quem é que mata o porco o grito é uníssono “è a Almerinda a Mat(H)ari o porco”
Zulmira Bom de Sá (do Casal da Sanita)
(my name is Bom de, Zulmira Bom de Sá custuma dizer; Esta mulher esteve emigrada tendo trabalhado em part-time num anexo de uma cozinha de um estúdio em Hollywood, onde foi gravada uma sena do filme “OO7 – Vive e Deixa Morrer”, que nunca foi incluída no filme, mas foi lá que teve o privilégio de lavar o pires onde o Agente James Bond petiscou uma orelhazinha de coentrada com boroa acompanhado duma bela mini;
Alzira Janete d’Arcos (de Piaçaba de Baixo)
Filha de pobres lavradores de Cascais, tem visões desde os 12 anos e escuta uma voz que lhe diz para ter confiança no Senhor. Custuma ter afrontamentos dia sim dia não e tem regularmente o colestrol elevado, além disso afirma a pés juntos que a sua bisavó era enteada da prima da vizinha da frente dos familiares dos donos da mercearia que vendia Calipos à Joana D’Arc no verão.