sexta-feira, setembro 29, 2006

Astronauta descobre a razão da dificuldade de entendimento da Gramática Portuguesa

Predicado nominal - Tem como núcleo um verbo copulativo.
(não sabia que o predicado copulava bem lá dentro com o verbo. Agora percebo porque me vi fodido com a gramática Portuguesa)

Verbos transitivos - São aqueles que, possuindo embora significação, se revelam insuficientes para exprimir integralmente a acção, precisando, portanto, de ser completados. (Precisam de ser completados, são transitivos, transam. Aqui esta a mais uma prova, OS VERBOS TRANSAM!)

O predicado, constituinte essencial da oração, é aquilo que se declara acerca de um sujeito. (Tenho uma vizinha que deveria ser condecorada com a medalha nacional honorária do Predicado, é que ela farta-se de dizer mal de todo o Sujeito! e não se percebe porquê!

Predicado verbal — É constituído por um verbo significativo, que podem ser intransitivos ou transitivos. (porque é que complicam, chamavam-lhe antes o predicado metrosexual da gramática Portuguesa!)

Verbos intransitivos — São aqueles que possuem sentido completo, não carecendo, por isso, de qualquer complemento. ((porque é que complicam, chamavam-lhes antes os Verbos Fufa da gramática Portuguesa!)

Esclarecimento linguístico gramatical enviado por Sebastião de Alvarenga, astronauta profissional e jogador amador de futebol, no Paços de Pernes, divorciado há 2 meses e amante de crepes chineses com molho agridoce.
Coordenador de Evacuação salva Cão Canixe de morte por degolação com jacto escatológico

As funções dum coordenador de evacuação devem ir mais além do que coordenar a evacuação de pessoas em caso de incêndio.

Imaginemos num congresso ou num casamento tudo aos gritos em pânico para aliviar a tripa face a um súbito ataque de diarreia aguda generalizada causada por algum género alimentício mal amanhado, e todos os WC’S entupidos.
O pessoal em pânico atropela-se, evacua uns sobre outros, evacua sobre animais, escadas, fontes luminosas, atrás de pilares, nas cadeiras, dentro de abat-jours, debaixo da mesa,.. evacua sobre o bolo de casamento, e por aí fora desalmadamente.
Aí entraria o Coordenador de Evacuação, para controlar a evacuação intestinal e ordenar as pessoas por prioridades, tipo área manchada, caudal, fedor, densidade., etc, e distribuir máscaras de gás para evitar a intoxicação por metano, distribuir sacos de plástico do LIDL (+ resistentes) para evacuação, e muito importante evitar que caniches sejam sufocados ou até degolados pela pressão de saída do jacto escatológico.

Sugestão pertinente enviada por Carlos Franco Capacho vendedor de alcatifas e bolacha americana na praia de Atouguia da Marmeleira, que descobriu na terça feira, o acima exposto escrito num papel rasgado dentro de uma tupperware partida, que estava na praia junto à rocha onde Carlos urinava sobre um molhe de Percebes de tamanho médio.

Ó Zé CADÊ a MINHA BLASÊ
Atitude Blasé – indiferença perante as coisas, desvalorização das diferenças e incapacidade de reacção adequada a novos estímulos;

Atitude Azé – Atitude à Zé que agarra as coisas pelos tomates, que valoriza as diferenças de caixa diárias nas bombas de gasoil onde trabalha, que tem capacidade de reacção a novos estímulos como sejam:

- Submeter-se a Técnicas inovadoras de Depilação testicular com massa betuminosa a 160 ºC
- Submeter-se a tratamento de acupunctura nos globos oculares com agulhas de Arraiolos para mudar a cor da pupila de preto para branco.
Exposição a correntes eléctricas de elevada voltagem para tonificação capilar e tratamento de bicos de papagaio.
- Participação em Testes de investigação da resistência da rotula humana em tornos Universais face a velocidades de corte, e diversas situações de desbaste com limas cruzadas.
- Beber um litro de chá de pau de Cabinda e ir como eremita durante uma semana para a ilha das Berlengas, estimular a reprodução das gaivotas.
- Submeter-se aos testes de mercado da nova água com gás da Frize de sabor a carapau com groselha e gritar “eu com Aloé Vera já não preciso da ajuda da Professora Muamba Rally nem das suas maravilhosas massagens penianas com esfregão bravo”).

terça-feira, setembro 19, 2006

O Moulin Ruge

Fui com a minha companheira ao clube de vídeo alugar um filme. Ela ficou no carro.
Cheguei ao carro e disse: - "Trouxe o Moulin Rouge". E ela disse que se quisesse ver Moulins a Rugir ia ao jardim zoológico. E que achava que moulin não era nome para se dar a um leão! E que preferia ir arranjar as unhas ao atelier da Lavínia em Chelas, colocar um verniz brilhante Jet Set da L'Oreal e acabar de ler o horóscopo da revista Maria. Posto isto sugeri irmos a um debate ao LNEC sobre a descoberta da cisão nuclear por L. Meitner no início do ano de 1939.

Posto isto desta forma.....fomos para casa fazer o amor e prontos!

História gentilmente enviada pelo menino Cáspio, filho mais novo e mais baixo da Carlota mais velha, de Cruzes Novas de Cima.

sexta-feira, setembro 01, 2006


MANUTENÇÃO DE PLUTÃO SAI CARA

Eu não concordo com a Manutenção de Plutão no sistema solar. Já viram o quão dispendiosa é a manutenção! Imaginem só as quantidades de óleos, valvolinas e massas lubrificantes, necessárias para efectuar a manutenção de Plutão para se manter e rodar à volta do Sol! É uma engrenagem que não é brincadeira!
Vamos mas é esquecer Plutão!

Eu por mim acabava com a manutenção e esperava que o sistema encravasse, partisse o eixo e saísse do sistema solar.

É só uma opinião, porque eu até gosto do Pluto.
Nota: Acho que algumas das pessoas que eu conheço, que têm uma dimensão, volume, caracter, forma, mau feitio, maus valores, em quantidades apreciáveis, bem que podiam concorrer a planetas, ou seja ir ajudar a preencher o vazio do espaço! è que elas já são muito cheias!
Homem ao ser apanhado pela polícia, todo nú, atrás de uma tradicional gimnospérmica (Pinheiro) a ter relações sexuais Doggy style com um cão Chiuaua, vestindo apenas umas meias brancas com raquetes vermelhas e com um isqueiro em forma de berbequim preso nos elásticos das meias, desatou a jurar pela sua honra o seguinte:

Juro pela minha honra que… não tirarei macacos do nariz durante a condução, nem mesmo quando for a caminho de bicicleta, da casa de alterne da Mariazinha, na zona de Xabregas, para visitar a Lolita Pernes e com ela fazer maluqueiras, como por exemplo jogar micado em tronco nú e enfiar folhas de gelatina de pêssego em orifícios do corpo.

Juro pela minha honra que… não coçarei os meus genitais, em zonas públicas, nomeadamente em parques, jardins, passeios, cafés, mercados, cabeleireiros, talhos e charcutarias e lojas dos trezentos. Nem mesmo quando o prurido for tão intenso que dá vontade de chorar e cuspir fogo. Nem mesmo quando estiver a espreitar pelo vidro do carro, os casais de namorados a fazer o amor, dentro dos veículos no parque ao pé de minha casa.

Juro pela minha honra que… não mais olharei para os belos e grandes seios da minha vizinha de cima. Juro que deixarei de desejar e de sonhar esfregar a minha cabeça entre essas duas protuberâncias magníficas. De desejar com os lábios da minha humilde boca, acariciar esses pipos, cumes afilados, cujos pensamentos sobre as referidas carnes, até me dão afrontamentos. Também juro retirar a câmara que coloquei na ombreira da janela da sua casa de banho, e retirar do mercado todos os DVD´s que coloquei, com ela a masturbar-se, excepto aquele em que ela usa a piaçaba.

Juro pela minha honra que… deixarei de cheirar, tão próximo do nariz, as meias que usei na semana anterior, para ver se ainda cheiram muito a chulé, bem como me comprometo solenemente, a remover regularmente todo e qualquer vestígio de larvas entre os dedos dos meus pés.

Juro pela minha honra que… deixarei de enfiar a minha mão, dedos, unhas e chaves da motorizada, na boca, para retirar qualquer tipo de comida dos dentes, como sejam fios de Bacalhau, fios de carne, cabelos, pelos púbicos, fios de carapau aberto, bocados de hambúrguer, e penas de codorniz, e passarei a usar apenas a escova de dentes que encontrei na semana passada junto ao contentor do lixo ou a escova de dentes da minha avó que usa placa.

Mas a polícia prendeu-o na mesma.
Vá-se lá saber porquê?