SUGESTÕES DE MELHORIA
Arrumadores de Pessoas ao Telemóvel (APT)
Com certeza já vos aconteceu, iniciarem uma conversa ao telemóvel na rua e de repente, quando desligam a chamada, estão num local que não sabem bem aonde, nem porquê. Já me aconteceu e já ouvi muitas histórias sobre o assunto. A última que ouvi relatava um caso de um indivíduo que iniciou conversa na estação em Santa Apolónia em Lisboa, e deu por si num comboio inter-regional a caminho de Badajoz, com um saco cheio de laranjas no braço, e com um panda de peluche com uma etiqueta a dizer “para o meu filho adorado Anselmo”, quando nem sequer tinha filhos, era alérgico a laranjas e só tinha ido à estação buscar a sogra que vinha do Porto. Outra história caricata que foi ventilada, aconteceu com um miúdo da Casa Pia que estava no recreio a brincar aos três pauzinhos e atendeu uma chamada ao telemóvel. Quando foi a dar por si, estava de cócoras todo nú, no meio da sala de uma vivenda de fina decoração, rodeado por um conjunto de figuras públicas que todas nuas (apenas ostentavam no pescoço gravatas em cabedal e um deles tinha um porta chaves da bota Botilde) zaragateavam e gritavam “agora sou eu, agora sou eu a brincar aos pauzinhos e à cabra cega…” e um deles dizia “123, diga lá outra vez…não ouvi nada ..agora é a minha vez!”. Uma outra história também admirável, é a de um individuo que era ladrilhador e estava a pintar uma roulotte de churros em frente a um talho no Dafundo, atendeu o telemóvel, e foi dar por si em Reguengos de Monsaraz, vestido com fato preto, uma gravata creme e soquete branco, no meio de um grupo de pessoas a distribuir a revista “A Sentinela - Anunciando o Reino de Jeová” e a apregoar à porta da casa do Presidente da junta, "Os justos vão possuir a terra e nela habitarão para sempre", quando o individuo era ateu, não conhecia ninguém chamado Jeová e além do mais era mudo!. Como podem constatar são relatos insólitos, mas que começam a ser cada vez mais frequentes.
Sugiro que cada Câmara Municipal crie e forme equipas de rua para gerir esta situação na sua área de actuação, ou seja, que crie Os Arrumadores de Pessoas ao Telemóvel (APT), devidamente cadastrados e licenciados, para quando uma pessoa que estiver na rua e receba uma chamada, seja de imediato orientada para locais seguros, como por exemplo cabines apropriadas, parques rebanho definidos pela Junta, ou parques tipo os de bicicletas onde se trancariam as pessoas com correntes e cadeados, para evitar que esta problemática prolifere, protegendo desta forma as pessoas umas das outras e de si próprias. Para o caso de desobediência, a equipa poderá ser auxiliada com Rottweilers devidamente treinados para triturar e deglutir telemóveis, pequenos chicotes em fibra têxtil forrada com pedaços de vidro e reforçada com tela de aço, e/ou aparelhos de descarga eléctrica brusca para colocar a pessoa inanimada. Os APT’S de jamais deixariam a pessoa que fala ao telemóvel comprar o que quer que fosse, nem deixariam a pessoa aceitar nada, nem despir-se durante a chamada (esta última com as devidas excepções).
Penso que através da instituição desta política, se caminhará a passos largos para a erradicação da problemática.
Comunicado da Associação de Defesa do uso do Escafandro em gabinetes Médico-Dentários.
O Presidente
Manel (Marido da Flávia do Café Flá)
Arrumadores de Pessoas ao Telemóvel (APT)
Com certeza já vos aconteceu, iniciarem uma conversa ao telemóvel na rua e de repente, quando desligam a chamada, estão num local que não sabem bem aonde, nem porquê. Já me aconteceu e já ouvi muitas histórias sobre o assunto. A última que ouvi relatava um caso de um indivíduo que iniciou conversa na estação em Santa Apolónia em Lisboa, e deu por si num comboio inter-regional a caminho de Badajoz, com um saco cheio de laranjas no braço, e com um panda de peluche com uma etiqueta a dizer “para o meu filho adorado Anselmo”, quando nem sequer tinha filhos, era alérgico a laranjas e só tinha ido à estação buscar a sogra que vinha do Porto. Outra história caricata que foi ventilada, aconteceu com um miúdo da Casa Pia que estava no recreio a brincar aos três pauzinhos e atendeu uma chamada ao telemóvel. Quando foi a dar por si, estava de cócoras todo nú, no meio da sala de uma vivenda de fina decoração, rodeado por um conjunto de figuras públicas que todas nuas (apenas ostentavam no pescoço gravatas em cabedal e um deles tinha um porta chaves da bota Botilde) zaragateavam e gritavam “agora sou eu, agora sou eu a brincar aos pauzinhos e à cabra cega…” e um deles dizia “123, diga lá outra vez…não ouvi nada ..agora é a minha vez!”. Uma outra história também admirável, é a de um individuo que era ladrilhador e estava a pintar uma roulotte de churros em frente a um talho no Dafundo, atendeu o telemóvel, e foi dar por si em Reguengos de Monsaraz, vestido com fato preto, uma gravata creme e soquete branco, no meio de um grupo de pessoas a distribuir a revista “A Sentinela - Anunciando o Reino de Jeová” e a apregoar à porta da casa do Presidente da junta, "Os justos vão possuir a terra e nela habitarão para sempre", quando o individuo era ateu, não conhecia ninguém chamado Jeová e além do mais era mudo!. Como podem constatar são relatos insólitos, mas que começam a ser cada vez mais frequentes.
Sugiro que cada Câmara Municipal crie e forme equipas de rua para gerir esta situação na sua área de actuação, ou seja, que crie Os Arrumadores de Pessoas ao Telemóvel (APT), devidamente cadastrados e licenciados, para quando uma pessoa que estiver na rua e receba uma chamada, seja de imediato orientada para locais seguros, como por exemplo cabines apropriadas, parques rebanho definidos pela Junta, ou parques tipo os de bicicletas onde se trancariam as pessoas com correntes e cadeados, para evitar que esta problemática prolifere, protegendo desta forma as pessoas umas das outras e de si próprias. Para o caso de desobediência, a equipa poderá ser auxiliada com Rottweilers devidamente treinados para triturar e deglutir telemóveis, pequenos chicotes em fibra têxtil forrada com pedaços de vidro e reforçada com tela de aço, e/ou aparelhos de descarga eléctrica brusca para colocar a pessoa inanimada. Os APT’S de jamais deixariam a pessoa que fala ao telemóvel comprar o que quer que fosse, nem deixariam a pessoa aceitar nada, nem despir-se durante a chamada (esta última com as devidas excepções).
Penso que através da instituição desta política, se caminhará a passos largos para a erradicação da problemática.
Comunicado da Associação de Defesa do uso do Escafandro em gabinetes Médico-Dentários.
O Presidente
Manel (Marido da Flávia do Café Flá)